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OLÁ A TODOS QUE VISITAM O
MEU BLOG!
Antes de ontem me lembraram
na Faculdade que este domingo seria o dia das mães... 11 DE MAIO DE 2014, é
comemorado mais um DIA DAS MÃES... Pois é, eu ando meio perdida no tempo! Tinha
me esquecido!
Então, eu estava pensando no que escrever para as MAMÃES da minha lista. Mas, eu queria algo que não caísse no “lugar comum” de desejar FELIZ DIA DAS MÃES... Queria algo que fosse abençoador, além de comemorativo.
E hoje vi que meu filho
deixou para entrar na minha linha do tempo no Facebook este vídeo que gostaria
muito que vocês vissem! É algo simplesmente maravilhoso! Não somente pelo
nascimento... Mas, também, pelos detalhes: o acompanhamento dos filhos (reparem
no filho mais velho segurando a mão da mãe sempre que possível e depois
limpando as próprias lágrimas de emoção), do marido sendo atencioso e
companheiro o tempo todo, das parteiras... Tudo é simplesmente comovedor! Ver o
amor e carinho com que esta criança chegou ao mundo é lindo! E algo que devemos
ter em mente; É UM ACONTECIMENTO REAL. NÃO É UMA MONTAGEM DE FICÇÃO NUM CAPÍTULO
DE NOVELA. É REAL, capta a mensagem??? REAL. ACONTECEU E ACONTECE NA VIDA
REAL!
Então, esse vídeo é comovedor
porque num país onde tem se tornado tão comum a gente ver mulheres (e nem vou
chamá-las de mães) jogando seus filhos no lixo (em alguns casos literalmente no
pote de lixo mesmo!)... é um bálsamo para os olhos e para o espírito ver um
acontecimento como esse registrado no vídeo!!
Sou perfeitamente consciente
de que a “modernidade”, o “globalismo” colocou no “ar” do “mundo” que a
“maternidade” não é algo “tão importante assim”, que em vista de sucesso na
carreira, numa profissão, maternidade é algo “secundário”, então não é algo tão
importante. A mulher que “gosta” de ser “mãe” e que “tem o desejo” de ser mãe
em “tempo integral”, por exemplo, é vista com olhos de desdenho, inclusive no
seio da família. Tipo assim: ah, ela
é só mãe dos meus filhos”; “ah, minha mãe não trabalha”; “ah, minha mulher não
faz nada o dia inteiro, fica só cuidando dos filhos”, “ah, mulher não tem que
só cuidar dos filhos, tem que trabalhar pra ajudar o marido”... e assim por
diante.
Mas, eu queria tomar este
momento de comemoração do Dia das Mães para compartilhar uma reflexão... SER
MÃE É A MAIOR BÊNÇÃO DO MUNDO NA VIDA DE UMA MULHER. E não estou me referindo
ao caso das que gestam e dão à luz aos seus filhos. TODAS AS MÃES. Todas
aquelas que, de uma forma ou outra, receberam em seus braços um bebê para
criar, para exercer a tarefa, o compromisso de ser MÃE. É o caso de mulheres
que adotam filhos, o caso de madrastas que recebem no seu coração os filhos de
outras e assumem o comportamento de mãe, é o caso de mulheres da família que
por um motivo ou outro assumem crianças que não são suas, é o caso de “tias” da
creche que tratam as crianças como se
fosse seus filhos, é o caso de
professoras que tratam seus alunos como se fossem seus filhos... e assim por
diante. Porque ser mãe não é somente “parir” um filho(a). Há mães maravilhosas
que não são mães biológicas, são mães do coração, do sentimento, da alma. Então
essas SÃO TÃO MÃES quanto aquelas que “deram à luz” e cuidam de seus filhos.
Eu sempre eduquei meu filho deixando claro que, entre todas as mulheres
do mundo, especiais ou não, que surgem no decorrer da vida de um(a) filho(a)...
há uma que sempre, sempre deve ser olhada e tratada de forma diferente porque
na frente do nome dela há um título que nenhuma outra mulher terá em relação a
esse(a) filho(a): MÃE. Esse título traz um peso, um histórico. Quando eu falo
peso não estou falando no sentido pejorativo (como se se o fato de ser mãe fosse um fardo a
carregar)... Estou falando no sentido da "trajetória" que se percorre ao gerar, gestar e
parir um filho.
Façamos aí um cálculo simples, basiquinho: São 9 meses X 30 do mês
= 270 dias... 270 dias X 24 horas = 6.480 horas... só até o nascimento do
bebê!! 6.480 horas em que você ama e cuida e planeja, e anseia e se envolve com
aquele ser na barriga de tal forma, que se cria um laço inestimável!! Mas,
depois vem o longo passar de horas e tempos que uma mãe se dedica a cuidar
desse bebê... até... teoricamente... esse bebê “crescer” e poder “cuidar-se
sozinho(a)”...
E então, já não existe a necessidade de fazer as coisas básicas
para os filhos. Mas, então surgem as horas de amar incondicionalmente, de preocupar-se,
de esmerar-se em atender as necessidades da escola, da sociedade em relação aos
filhos... horas de vigília quando os filhos crescem e saem para “se divertir”,
horas de preparar roupas para eventos, horas de aconselhamento e curar
“feridas”, horas de ter que relevar os momentos de tensão no comportamento dos
filhos... Enfim, são inúmeras tarefas e compromissos que acarreta o ato SER MÃE! É
uma “jornada” de trabalho em tempo
completo! 24 horas no ar!
Aí eu pergunto: diante de tudo isso... Do histórico de uma mãe na
vida do(s) filho(s) até ele)s) se tornarem “adultos” capazes de se manter
sozinhos(as)... Da trajetória que é percorrida com suor e lágrimas... NÃO É “CREDENCIAL” SUFICIENTE PARA QUE ESSE TÍTULO SEJA
RESPEITADO E VALORIZADO? Se esse histórico de amor e de real compromisso com a
tarefa de ser mãe... não é suficiente... então o que mais poderia ser???
Tenho entendido ao longo da vida cristã que Deus criou a mulher
porque viu que o homem precisava de uma “auxiliadora idônea” (Gênesis 2:18-24).
Ele não precisava de uma “serva” ou “empregada” para ser seu “complemento” como
homem, mas uma AUXILIADORA IDÔNEA. Alguém que “complementasse” a vida do homem
como ser humano. Homens e mulheres são DEPENDENTES UNS DOS OUTROS (1 Coríntios
11:11). As esposas têm responsabilidade especial como donas de casa (1 Timóteo
5:14; Tito 2:3-5) no sentido de que ela administra várias tarefas que uma casa
exige e ainda cuida da
educação dos filhos e das necessidades do relacionamento conjugal.
Entendo que as mães têm sim um papel muito importante na vida de
seus filhos. É triste que a sociedade moderna “desdenhe” as mulheres que dedicam
tempo integral à criação dos filhos e ao cuidado do lar, e exalte as mulheres
que dão “mais importância” às suas carreiras profissionais. Uma esposa, e mãe dedicada, está entre as
maiores bênçãos que uma sociedade pode ter e as mães não devem ter
vergonha de criar suas filhas para desejarem desempenhar esse mesmo papel. Timóteo,
apóstolo do Novo Testamento, ajudou grandemente os irmãos na fé, no primeiro
século, em parte por causa da
influência de sua mãe e de sua avó. Assim, ser uma boa mãe é um
trabalho especialmente importante das mulheres cristãs (1 Timóteo 2:15; 5:10,14).
Concluo essa minha reflexão, dizendo que os homens e as mulheres
devem ser igualmente ativos na vida, no mundo, na sociedade, em todos os
setores, inclusive o profissional. Principalmente se tudo o que fizerem,
fizerem como para a “obra” de Deus para a glória de Deus, com AMOR. Nenhum dos dois deve fazer o que Deus não
atribuiu especificamente, mas quando
cada um trabalha dentro do papel que Deus ordenou, o nome do Senhor será
glorificado e sua obra cumprida. Esse é o X da questão. Essa é a
chave do negócio. E você só
vai saber qual é o seu papel específico mediante a vontade de Deus: se tiver um
relacionamento com Ele. Não são outras pessoas que devem “ditar” isso para
você... e
você obedecer porque está de acordo com o que a sociedade quer.
Temos que enfiar na cabeça de uma vez por todas que: A SOCIEDADE
ATUAL, QUE TANTO GOSTA DE DITAR REGRAS DE COMPORTAMENTO e aquelas pessoas que
não se enquadram, essa mesma SOCIEDADE... SENTENCIA E ESCLUI... essa mesma SOCIEDADE... ESTÁ
CORROMPIDA!! Corrompeu-se faz muito TEMPO quando SE DISTANCIOU DE DEUS!!
E só há UM CAMINHO PARA VOLTAR PARA DEUS: JESUS, O CRISTO. ELE
MESMO DISSE:
“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos
lugar. E quando eu
for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo,
para que onde eu
estiver estejais vós também. Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o
caminho. Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais; e como podemos
saber o caminho? Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a
verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”. João 14:1-6
E por aqui encerro o meu
recadinho de DIA DAS MÃES!
Me despeço com A PAZ DO
SENHOR JESUS!
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